Reflex?es acerca de uma pol?tica de manuten??o lingu?stica do "talian" em Chapec?, SC

Comprendemos Brasil como un pa?s pluriling?e d?nde el contacto ling??stico hace parte de la historia. Desde la llegada de los europeos, culturas y lenguas diversas entraron en contacto. Nuestro enfoque, sin embargo, est? en el contacto de las lenguas de inmigraci?n italiana que llegaron con los inmigrantes al sur del pa?s a partir del final del siglo XIX. Nos dedicaremos principalmente, en la variedad talian, variedad que constituy? las comunidades que se formaron en Rio Grande do Sul, Santa Catarina y Paran?. Debido su importancia, el uso de esa variedad permanece presente en muchas comunidades como apunta una investigaci?n reciente de Bortolotto (2015), demostrando que en nuestra comunidad de investigaci?n, Chapec? ? SC, todav?a se habla el talian, como lengua de la familia, en el contexto dom?stico, sin embargo la tendencia es la sustituci?n por el portugu?s. A partir de esa constataci?n, surgi? nuestro cuestionamiento si algo podr?a o deber?a ser hecho en favor del talian. Iniciaremos esa investigaci?n describiendo y analizando datos extraling??sticos colectados por el proyecto Atlas das L?nguas em Contato na Fronteira: Oeste Catarinense (ALCF-OE), en que identificamos lo que piensan y cual el sentimiento de los hablantes con relaci?n a la lengua de la familia. Despu?s, a partir del an?lisis de eses datos, percibimos la relevancia de la manutenci?n del talian y, al final, propusimos estrategias de concientizaci?n ling??stica in vivo, de acuerdo con Calvet (2007), en pro de una pol?tica ling??stica de manutenci?n.Compreendemos o Brasil como um pa?s pluril?ngue em que, o contato lingu?stico faz parte da hist?ria. Desde a chegada dos europeus, culturas e l?nguas diversas entraram em contato. Nosso enfoque, por?m est? no contato das l?nguas de imigra??o italiana que chegaram com os imigrantes ao sul do pa?s a partir do final do s?culo XIX. Nos dedicaremos especialmente, a variedade talian, variedade que constituiu as comunidades que se formaram no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paran?. Devido a sua import?ncia, o uso dessa variedade permanece presente em muitas comunidades como aponta uma pesquisa recente de Bortolotto (2015), demonstrando, inclusive que em nossa comunidade de pesquisa, Chapec? ? SC, o talian ainda ? falado como l?ngua da fam?lia, no contexto dom?stico, mas que a tend?ncia ? a substitui??o pelo portugu?s. A partir dessa constata??o, surgiu nosso questionamento, se algo poderia ou deveria ser feito em favor do talian. Diante disso, elaboramos nosso trabalho em que, pretendemos promover uma reflex?o acerca de uma pol?tica de manuten??o lingu?stica da variedade talian no munic?pio de Chapec? ? SC. Iniciaremos essa pesquisa descrevendo e analisando dados extralingu?sticos coletados pelo projeto Atlas das L?nguas em Contato na Fronteira: Oeste Catarinense (ALCF-OE). O corpus do nosso trabalho ? composto por 13 quest?es, em que identificamos o que pensam e qual o sentimento dos falantes em rela??o ? l?ngua da fam?lia. Em seguida, a partir da an?lise desses dados, percebemos a relev?ncia da manuten??o lingu?stica do talian e, ao final, propomos estrat?gias de pol?tica lingu?stica in vivo, de acordo com Calvet (2007), em prol da manuten??o lingu?stic